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Colégio Arco-Íris

Histórico: 20 anos de formação integral

O Colégio Arco-Íris é uma escola com duas décadas de vida, mas com o dinamismo da juventude. Conhecido por CAI, iniciou a sua actividade a 1 de Março de 1993 e caminha para os 21 anos como uma referência no ensino em Moçambique.

 

Antes da sua fundação o edifício frontal já existia, albergando uma outra instituição de ensino, denominada “Externato Marques Agostinho”. Esta designação provém do nome do seu único proprietário e Director, que veio a falecer ainda no exercício da sua função. Após o seu falecimento a instituição encerrou.

 

Após a independência de Moçambique, o então edifício do Externato foi nacionalizado pelo Ministério da Educação, e só a partir de 1993 a escola passou a designar-se Colégio Arco-Íris.

 

No primeiro ano de actividade, a actual Directora Geral, Arlete Fernandes Calane, era a Gerente e a actual Directora Pedagógica, Maria Alice da Silva Calane, era a Directora, e também Assistente Administrativa. A partir de 1994 a Sra. Arlete Fernandes Calane passou então a assumir também o cargo de Directora Geral da instituição.

 

No ano 2000 o 1º grupo de Finalistas da 12ª Classe foi graduado e no mesmo ano foram instituídos o Hino e a Bandeira do Colégio Arco-íris. Este foi um ano histórico  para a comunidade do nosso Colégio.

 

Os integrantes mais antigos do CAI são: as actuais Directoras Arlete Fernandes Calane e Maria Alice da Silva Calane, bem como a professora Remati Abdula, os Senhores Issufo Tafilo (actual Chefe do Departamento de Património), Gabriel Gonzane (Estafeta), e a Senhora Lenita Roy (Contínua).

 

Hoje, o CAI conta com 600 alunos e destaca-se entre as melhores instituições de ensino do país, não apenas pelos excelentes resultados em concursos de acesso às universidades, mas também pela sua filosofia educacional, baseada nos princípios e valores fundamentais do homem, continuando a influenciar a vida de centenas de crianças e jovens que pelo Colégio têm passado, ao proporcionar-lhes uma sólida formação académica, procurando formar pessoas sensíveis, solidárias, críticas e criativas, capazes de transformar a realidade que os cerca num mundo com mais qualidade de vida, em todos os aspectos.

 

 

Texto: Nicole e Maizer

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